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domingo, 29 de abril de 2012

Faça uma pesquisa sobre a Filosofia Moderna e discorra sobre a mesma, destacando suas principais características:


Características Principais da Filosofia Moderna

Historicamente falando podemos dizer que o termo moderno antecede o período que começa no século XVII, e este termo dava a ideia de oposição ao antigo ou ao anterior, designando o atual, o presente, na verdade estabelecendo uma ruptura com a tradição.

Podemos dizer que a filosofia moderna surge em contraposição a Filosofia Medieval, por exemplo, se a Filosofia Medieval era escolástica, teológica, a moderna era humanista e antropocêntrica, isto é, em vez de pensar Deus, ou do ponto de vista de Deus, pensa-se o homem, ou do ponto de vista do homem.

Duas noções fundamentais estão ligadas ao moderno:

• A ideia de progresso, que faz com que o novo seja considerado o melhor;

• E a valorização do indivíduo, ou da subjetividade como lugar da certeza e da verdade.

Podemos dizer que quatro fatores históricos principais podem ser atribuídos a origem da Filosofia Moderna:

1. O humanismo Renascentista do Século XV;

2. A descoberta do Novo Mundo (1492);

3. A Reforma Protestante do Século XVI;

4. A Revolução Científica do Século XVII.

Além disso, outros fatores históricos contribuíram também para a formação do Pensamento Moderno, como o mercantilismo como surgimento de outro modelo econômico e o surgimento e a consolidação dos Estados Nacionais (Portugal, Espanha, Inglaterra, França, Países Baixos). Ao Analisarmos esses fatores históricos e as suas peculiaridades poderemos perceber quais as características da Filosofia Moderna.

O renascentismo tem sido visto como o detentor de uma identidade própria e que se desenvolveu uma concepção específica de filosofia que rompe com a tradição medieval.

Talvez o maior traço do renascentismo seja o humanismo. O renascentismo foi buscar o lema do humanismo no filósofo grego sofista Protágoras. “O homem é a medida de todas as coisas”. Esse pensamento faz uma ruptura com o pensamento medieval, que sempre analisava as coisas do ponto de vista do sagrado, de Deus, uma visão extremamente teocêntrica, onde a teologia era o pensamento dominante, mas com o renascentismo este teocentrismo é quase todo deixado de lado valorizando o antropocentrismo.

O Humanismo renascentista retoma a herança Greco-Romana tendo temas Pagãos como centrais, afastando assim a temática religiosa

O humanismo rompe com a visão teocêntrica e com a concepção Filosófica Medieval, valorizando o interesse pelo homem

Durante o renascentismo o homem passa a ter dignidade e não mais a ser visto como o homem caído como no contexto Medieval.

Essa mentalidade humanista levantada pelo renascentismo influenciou a filosofia, fazendo surgir um novo pensamento, a Filosofia Moderna.

A descoberta do Novo Mundo por Colombo contribuiu decisivamente para o descrédito da Ciência Antiga. Revelou a falsidade da Geografia Antiga desde a questão da verdadeira dimensão da terra até o desconhecimento de novos territórios, assim também como a desmistificação daquelas narrativas antigas sobre regiões desconhecidas que em nada correspondem aquilo que foi encontrado.

Outra questão foi o questionamento da suposta superioridade da moral cristã que é levantada por pensadores como Montaigne.

Montaigne levanta a questão do ponto de vista do indígena mostrando que eles ensinam uma lição sobre nós mesmos, são como espelhos, apontando as fragilidades e expondo às inferioridades do homem Europeu

O imaginário Europeu busca assim uma explicação sobre a Natureza desses povos que são essencialmente ambivalentes.

A descoberta do Novo Mundo levantou uma filosofia Crítica a respeito da própria identidade do homem Europeu em contraponto aos povos descobertos nessas terras, podemos dizer que a descoberta da América deu início não somente a História Moderna como também a filosofia Moderna.

A Reforma Protestante foi também grande contribuidora para a elaboração da modernidade, por exemplo, quando defende a ideia de que a fé é suficiente para que o indivíduo compreenda a mensagem divina nas Escrituras não necessitando de intermediação da Igreja, de teólogos, nem de concílios, representa na verdade a defesa do individualismo contra as instituições tradicionais, contra o poder adquirido e todos são colocados sob suspeitas.

Podemos até mesmo colocar, sob um ponto de vista filosófico que a reforma aparece como representante da liberdade individual e da consciência como lugar da incerteza, contestando a autoridade institucional e o saber tradicional, posições que serão fundamentais no desenvolvimento do pensamento moderno, idéias essas que se encontram expressa no seu mais importante representante, René Descartes.

Em resumo podemos dizer que a reforma contribuiu para a Filosofia Moderna com a crítica à autoridade institucional; valorização da Interpretação da mensagem da Escritura, pelo individualismo; ênfase na fé como experiência individual, características essas marcantes na Filosofia Moderna.

A Revolução Científica moderna tem seu ponto de partida na Obra de Copérnico, quando ele defende que o Sol e não a Terra é o centro do Universo, esse fator representa um dos fatores mais marcante de ruptura, dando início a modernidade, exatamente porque ia de encontro com uma teoria estabelecida a vinte século, uma maneira na qual o homem Antigo e Medieval via a si mesmo e o seu mundo.

Na verdade o que se percebe é que o sistema heliocêntrico de Copérnico, rompe com o modelo Aristotélico-Ptolomaico, colocando o Sol como o centro do Universo e não a Terra.

Podemos dizer que duas grandes transformações levaram a revolução científica:

• O Heliocentrismo

• A valorização da observação e do método experimental.

A Revolução Científica Moderna rompe de fato com a Ciência Antiga.

Podemos dizer em síntese que a Revolução Científica rejeitou o modelo geocêntrico de cosmo substituindo pelo modelo heliocêntrico, deu à noção de espaço infinito, uma visão de natureza como possuindo uma “linguagem matemática”, ciência ativa x ciência contemplativa Medieval.

A Revolução científica pode ser considerada como uma grande realização do espírito crítico humano, talvez tenha sido o triunfo da racionalidade contra o obscurantismo medieval.

 

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Analise do Pensamento Educacional de Platão e Aristóteles e sua influência ou não destes filósofos na Educação atual.


A educação, segundo a concepção platônica, visava a testar as aptidões dos alunos para que apenas os mais inclinados ao conhecimento recebessem a formação completa para ser governantes. Essa era a finalidade do sistema educacional planejado pelo filósofo, que pregava a renuncia do indivíduo em favor da comunidade. O processo deveria ser longo, porque Platão acreditava que o talento e o gênio só se revelam aos poucos.
A formação dos cidadãos começaria antes mesmo do nascimento, pelo planejamento eugênico da procriação. As crianças deveriam ser tiradas dos pais e enviadas para o campo, uma vez que Platão considerava corruptora a influência dos mais velhos. Até os 10 anos, a educação seria predominantemente física e constituída de brincadeiras e esporte. A idéia era criar uma reserva de saúde para toda a vida. Em seguida, começaria a etapa da educação musical (abrangendo música e poesia), para se aprender harmonia e ritmo, saberes que criariam uma propensão à justiça, e para dar forma sincopada e atrativa a conteúdos de Matemática, História e Ciência. Depois dos 16 anos, à música se somariam os exercícios físicos, com o objetivo de equilibrar força muscular e aprimoramento do espírito.
Aos 20 anos, os jovens seriam submetidos a um teste para saber que carreira deveriam abraçar. Os aprovados receberiam, então, mais dez anos de instrução e treinamento para o corpo, a mente e o caráter. No teste que se seguiria, os reprovados se encaminhariam para a carreira militar e os aprovados para a filosofia – neste caso, os objetivos dos estudos seriam pensar com clareza e governar com sabedoria. Aos 35 anos, terminaria a preparação dos reis-filósofos. Mas ainda estariam previstos mais 15 de vida em sociedade, testando os conhecimentos entre os homens comuns e trabalhando para se sustentar. Somente os que fossem bem-sucedidos se tornariam governantes ou “guardiães do Estado”.
Em suma, todo o sistema educativo de Platão se baseia  na procura da Verdade cuja posse definirá o verdadeiro filósofo e também o verdadeiro político.

O curso de estudos, para Platão deveria ser de cinco períodos:
1º- dos 3 aos 6 anos:
Prática do pentatlo (Nome colectivo de cinco exercícios que constituíam os jogos da Grécia, em que entravam os atletas: salto, carreira, luta, pugilato e disco. Dança e música para ambos os sexos).

2º- dos 7 aos 13 anos:
Introdução paulatina da cultura intelectual e acentuação dos exercícios físicos. A partir dos 10 anos, aprendizagem da leitura e escrita e cálculo por processos práticos. Afasta-se assim dos costumes atenienses que começavam a educação intelectual antes dos 10anos.

3º- dos 13 aos 16 anos:
Período da educação musical. O programa é dividido em duas secções: uma literária, compreendendo gramática e aritmética; outra musical, compreendendo poesia e música. Ensina-se a tocar a cítara e prefere-se a música dórica, enérgica e viril.

4º- dos 17 aos 20 anos:
Período da educação militar. Os jovens deverão adquirir resistência e uma saúde a toda a prova. Será preciso harmonizar a música à ginástica, faziam-se os homens ferozes. Somente com a música, produzir-se-iam os afeminados.

5º- dos 21 anos em diante:
Apenas os jovens mais capazes devem continuar a educação já com carácter superior e baseada nas Matemáticas e Filosofia. Entre eles, seleccionam-se os futuros governantes, prosseguindo sua educação até os 50 anos.

Essa educação pode ser distribuída da seguinte forma:
· Dos 21 aos 30 anos: estuda-se com profundidade: aritmética, geometria e astronomia.
· Dos 31 aos 35 anos: predomínio da formação filosófica e dialéctica, sem prejuízo dos estudos matemáticos.
· Dos 35 aos 50 anos: O magistrado será incumbido de uma função pública e empregará os seus talentos para a prosperidade do Estado. Ninguém será admitido ao governo, antes dos 50 anos de idade.
Aristóteles afirmava que o objetivo da educação é fazer as pessoas virtuosas. Devia, portanto, haver três períodos de treinamento, adaptados aos três períodos do desenvolvimento do homem. O primeiro, que vai do nascimento aos sete anos de idade, seria inteiramente dedicado aos exercícios do corpo, como preparativos para o ensino escolar formal. O segundo seria o do ensino formal, indo dos sete aos vinte e um anos. Consistiria no ensino da Literatura, Música, Ginástica, etc.
Na teoria de Aristóteles, como na de Platão, a educação era questão afeta ao Estado, cabendo a este controlá-la. Segundo Aristóteles, cumpre ao Estado determinar quais as crianças que, devido a um defeito físico, devem viver e quais as que devem ser destruídas logo após o nascimento. O Estado determina, também, com quem o homem deve casar-se, a fim de ser assegurada uma prole desejável. O Estado, afirmava ele, deve empregar a educação para criar cidadãos que possam defendê-lo e torná-lo melhor.

As teorias de Platão e Aristóteles, ressaltando o emprego da educação pelo Estado como meio de preparar bons cidadãos, não exerceram, em sua época, grande influência na vida de Atenas. Ao contrário, dominava a dos sofistas, na qual a educação se destinava a atender aos interesses individuais. O individualismo daquele tempo não seria logo eliminado por uns poucos filósofos. O povo ouvia-os, mas seguia seus próprios interesses e exigia um tipo de educação que os tornasse mais felizes e lhes proporcionasse maiores êxitos. Viviam empolgados por visões de vitórias pessoais e pela felicidade de certas criaturas; de modo algum sentiam disposição para ouvir os filósofos que davam a entender que o êxito e a felicidade dependiam do bem-estar do grupo.




Disponível em:<http://www.samauma.biz/site/portal/conteudo/opiniao/e00homem.htm>. Acesso em: 25 abr. 2012.

Disponível em:<http://www.dialogocomosfilosofos.com.br/category/platao/>. Acesso em: 26 abr. 2012







terça-feira, 17 de abril de 2012

Discorra sobre o Mito, o que ele significa e representa no âmbito da Cultura Ocidental. Após feita esta reflexão pesquise e faça a narrativa de um Mito.



Mito
Mito são narrativas utilizadas pelos povos gregos antigos para explicar fatos da realidade e fenômenos da natureza, as origens do mundo e do homem, que não eram compreendidos por eles. Os mitos se utilizam de muita simbologia, personagens sobrenaturais, deuses e heróis. Todos estes componentes são misturados a fatos reais, características humanas e pessoas que realmente existiram.
Um dos objetivos do mito é transmitir conhecimento e explicar fatos que a ciência ainda não havia explicado. A maneira de colocar em ação o mito é através dos ritos, em cerimônias, danças, sacrifícios e orações.
Mito nem sempre é utilizado na simbologia correta, porque também é usado em referência as crenças comuns que não tem fundamento objetivo ou cientifico. Porém, acontecimentos históricos podem se transformar em mitos, se tiver uma simbologia muito importante para uma determinada cultura. Os mitos têm caráter simbólico ou explicativo, são relacionados com alguma data ou uma religião, procuram explicar a origem do homem por meio de personagens sobrenaturais, explicando a realidade através de suas historias sagradas. Um mito não é um conto de fadas ou uma lenda.
  Exemplo de mito: 
Hermes
Na mitologia grega, Hermes era o deus mensageiro, dos pesos e medidas, dos pastores, dos oradores, dos poetas, do atletismo, do comércio, das estradas e viagens e das invenções. Era considerado, na Grécia Antiga, o patrono dos diplomatas, dos comerciantes, da ginástica e dos astrônomos.Hermes era filho de Zeus (deus dos deuses) e de Maia (uma das plêiades). A crença em Hermes espalhou-se por várias regiões da Grécia Antiga.Após a Grécia ser conquistada pelo Império Romano, a figura e o mito de Hermes sofreu um sincretismo com o deus romano Mercúrio (deus do lucro, do comércio e também o mensageiro dos deuses).
Surgimento do mito e realizações ;
De acordo com relatos literários, o mito de Hermes surgiu no período arcaico da história da Grécia (entre 700 a.C e 500 a.C) na região da Península do Peloponeso. De acordo com os mitos mais antigos, Hermes, em seu primeiro dia de vida, realizou vários feitos: criou a lira (instrumento musical), criou o fogo, os sacrifícios em homenagem aos deuses, etc.
Culto Hermes foi muito popular na Antiguidade Clássica. Vários templos foram construídos em sua homenagem em várias regiões da Grécia. Como era patrono da ginástica e da luta, havia estátuas de Hermes espalhadas por vários ginásios da Grécia Antiga.
Amores e descendentes de Hermes ;
Teve muitos amores e filhos. De acordo com a mitologia, foram filhos de Hermes: Hermafrodito (com Afrodite), Pã (com a ninfa Dríope), Evandro (com Karmentis) e Dáfnis (com uma ninfa não identificada).

Disponível em:<http://www.osignificado.com.br/mito/>. Acesso em: 17 abri. 2012.
Disponível em:< http://www.suapesquisa.com/mitologiagrega/hermes.htm>. Acesso em: 17 abri. 2012.

Dê o conceito de Ontologia.

Ontologia é a parte da filosofia que trata da natureza do ser, da realidade, da existência dos entes e das questões metafísicas em geral. A ontologia trata do “ser enquanto ser”, isto é, do ser concebido como tendo uma natureza comum que é inerente a todos e a cada um dos seres. Enquanto a epistemologia refere se ao conhecer, a ontologia refere se diretamente ao ser em sua essência. Atualmente, diz-se que a ciência pós-moderna possui vocação ontológica. Em vez de interferir nos aspectos externos com o objetivo de fazer da técnica uma extensão do homem a ciência pós-moderna passa a interferir diretamente nas suas características internas, na essência do ser, com o objetivo de remodelá-lo, aperfeiçoá-lo e, até mesmo, em certo sentido, “fabricá-lo”. 

Reflita e explique a diferença entre a “Filosofia” e “Filosofia de Vida”.

A palavra FILOFOFIA é de origem grega resultante da junção de duas palavras: "philos" e "sophia". A primeira significa amigo, o que deseja ou procura. A segunda significa sabedoria, saber, conhecimento. Neste sentido, a filosofia diz respeito à actividade própria daqueles que amando ou desejando o saber, se envolvem na descoberta do conhecimento da realidade. Na Grécia dava-se o nome de filosofia aos homens que, movidos por interesses intelectuais desinteressados, procuravam compreender a realidade existente. O saber que íam adquirindo, assim como a totalidade dos conhecimentos obtidos nas suas investigações recebia igualmente a designação de filosofia.
 Já a Filosofia de vida, ou cosmovisão,  significa um “sistema pessoal de idéias e sentimentos a respeito do universo e do mundo”. Cada ser humano, em maior ou menor grau, tenha ou não consciência deste fato, possui uma concepção própria acerca da vida, do mundo, do universo.
 O fato é que todos revelam sua filosofia de vida através de manifestações, atitudes, maneiras de enfrentar as circunstâncias, de forma trivial, no dia-a-dia. Outros, em maior profundidade, o fazem através de artigos ou livros.
 Cada pessoa, com suas características extremamente individuais, já nos primeiros anos de sua vida, elabora uma escala de valores, embasada na família e na sociedade. Com o passar do tempo, muitos vão construindo seu sistema de valores de forma mais personalizada, muitas vezes em conflito com a família de origem e a comunidade em que se desenvolveram.
 Infinitos são os critérios a serem utilizados na estrutura da cosmovisão. De início, é necessário definir-se qual o sentido da vida, seu real propósito, seu significado maior. E, seguindo esta trilha, são ilimitadas as questões de elevada importância. Entre elas: Existe vida após a morte? O que é mais importante: concentrar-se em si mesmo, ou contribuir mais intensamente com a sociedade, sem, contudo, descuidar-se de seus próprios interesses? Os preconceitos de toda ordem, em especial os de raça e cor, devem ser cultivados, ou erradicados de vez da face da terra? Os bens disponíveis devem ser distribuídos a toda a humanidade, de forma justa e equilibrada, ou apenas usufruídos pelos detentores do poder e da riqueza?  A liberdade deve ser compreendida, acalentada, defendida e desfrutada por todos, ou somente por uma minoria afortunada?
 Bem, poderíamos seguir adiante nestas con-siderações, “ad infinitum”. Porém, nosso maior propósito ao escrever sobre este tema é despertar a questão no espírito das pessoas, para que reflitam sobre sua vida, seus valores, suas concepções mais profundas. Cada um, aprimorando sua filosofia de vida, sua cosmovisão, com certeza haverá de melhorar a qualidade da própria vida e, por via de conse-qüência, a vida  da família, da comunidade, do país, do mundo inteiro, mesmo que, para tanto,  sejam necessários alguns séculos.


Do livro: "A Arte de Viver"
Ramiro Sápiras


Disponível em:< http://www.recantodasletras.com.br/ensaios/100835>. Acesso em: 16 abri. 2012

Disponível em:< http://afilosofia.no.sapo.pt/CONCEITos.htm>. Acesso em: 16 abri. 2012